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16 de novembro de 2015

Little boy

Quanto tempo não posto no blog, estou envergonhada. Desculpem se eu estou tentando passar no vestibular  e esqueci do meu canto, mas vamos lá falar de mais um filme.



Sinopse: Durante a Segunda Guerra Mundial, um garotinho fica devastado quando seu pai é obrigado a deixar a família a partir para a guerra. Acreditando ter poderes especiais, ele desenvolve um plano para trazer o seu pai de volta ao lar.

Minha opinião: Que filme! Ótimas atuações, ótimo cenário e ótima história. Retrata a segunda guerra mundial. MAS CALMA. Não é uma coisa sangrenta, não mostra coisas ruins com os judeus e nem soldados; explosões etc e tal. Vai se passar nos Estados Unidos que no momento estava em guerra com os japoneses.

Pelo menos um integrante masculino da família de uma cidade pacata tem que se alistar para a guerra. Na família do pequeno Pepper Rynt não é diferente, como seu irmão mais velho tem um problema de ser desastroso e ter esse negócio na perna que eu não lembro haha, ele não pode ir então o pai da família vai em seu lugar o que afeta à todos.


O pequeno little boy é Pepper que é atuado pelo brilhante Jakob Salvati. Ele nasceu menor que todos, e quando tinha seus oito anos estava com uma estatura de uns cinco, o que fazia com que os garotos da pequena cidade perseguissem o garoto. Tendo acreditado num mágico e num padre ele acredita que se tiver fé e fazer coisas boas reflete na volta do pai pra casa. O padre então da uma lista pro menino cumprir, inclusive ser amigo de um japonês que sofre bastante racismo.




Se você ainda não assistiu esse filme eu recomendo muito mesmo, eu chorei, um pouco, por ser um filme incrível. 4 estrelas e meia pro filme.

Enredo:
Personagens: 
Cenário: 
Nota final: 

20 de setembro de 2015

A brilliant young mind

Sinopse: Prodígio da matemática, o jovem Nathan luta com as pessoas, mas encontra conforto nos números. Quando Nathan ganha um lugar na Olimpíada de Matemática, ele desenvolve sentimentos estranhos pela bela chinesa Zhang Mei. Em última análise, esta é a viagem de Nathan para descobrir a experiência insondável do primeiro amor.



Minha opinião: Oi pessoal. Então o filme começa com um menininho meigo embaixo de uma mesa de um psicólogo, que se mostra melhor que o médico no quesito inteligência; com apenas cinco anos. O menino que logo descobrimos ser Nathan encontra dificuldades em sua vida, ele não gosta de socializar muito menos de contatos físicos. Nathan e sua mãe nunca tiveram tão unidos quanto ela desejava e isso piorou principalmente após a morte de seu pai. (Aparentemente isso era por causa da mãe não entender matemática tanto quanto ele queria, mas não.)

Aulas particulares fez o garoto ter um forte interesse pelas olimpíadas mundias de matemática. O filme começa a se desenvolver mais a partir daí.


Nathan me irrita profundamente por "maltratar a mãe", porém algum romance vai abalar o coração que só se baseava em números, abrindo sua cabeça pro mundo humano. O filme tem um pouco de tudo principalmente o drama, tem o romance e a comédia: presta atenção na cena do beijo da mãe de Nathan com o professor.

Como eu amei a personagem Zhang Mei, ela é tão fofa que dá vontade de colocar num potinho e colocar na estante. Mei é sobrinha do treinador chinês das olimpíadas e por isso todos pensam que ela não está ali por merecimento e sim por causa do tio isso faz a personagem se desgastar em vários sentidos, porém o que dá firmeza pra ela é quando juntam os competidores da China e da Inglaterra e nossa vou parar de falar. hehe.

Eu achei um filme bom de assistir, você ri você se emociona você torce pros personagens, mas não é uma coisa emocionante e incrível até que dei 3 estrelas e meia. Se você já assistiu não deixa de deixar seu comentário com sua opinião e digo o mesmo pra quem ainda não viu até a próxima galerinha. Tchau.

Enredo:
Personagens: 
Cenário: 
Nota final: 

21 de junho de 2015

Flipped/ O primeiro amor


Sinopse: Juli (Madeline Carroll) e Bryce (Callan McAuliffe) se conheceram aos sete anos de idade. Ela sempre admirou o menino, mas ele achava a vizinha meio estranha. Aos 13 tudo muda e ele começa a se apaixonar pela menina. Juntos, eles compartilharam diversas experiências amorosas, como o famoso primeiro beijo, que faz parte da vida de todo adolescente.

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Minha opinião: Eu sempre travo para falar de coisas que eu amo. É tão fácil apontar os defeitos de um filme ruim, o que precisaria melhorar o que mais poderia conter. Então eu sempre enrolo para postar filmes espetaculares aqui, porém acho que todos precisam conhecer Flipped, eu apenas tinha comentado num post com vários outros filmes (12 filmes de amorzinho blá blá blá) e eu sabia que ele precisava de um canto apenas para ele. E hoje assisti pela segunda vez esse chuchuco. E por isso que o filme esta mais fresco em minha cabeça que venho contar sua magnificência. ps: não é que eu amo o filme que necessariamente você vai gostar também.

Juli é uma menina espetacular. E por se importar por coisas que muitos acham  estranho para sua idade ela é incompreendida por vários, mas calma ela não sofre Bullying.

Temos dois protagonistas na história. Juli e Bryce se revesam como narradores, o que torna o filme mais divertido, além de passar na década de 60. Depois de anos tentando ter seu primeiro beijo que não aconteceu aos sete anos, a garota fica tentada em pensar que Bryce estaria tímido e faz de tudo para ele perder isso, andando atrás do garoto. Pelas piadas dos colegas desde a segunda série Bryce não quer conversar com a garota que considera estranha não gostando que ela fique o tempo todo em cima dele. Dai entra fatores na história como o avô do menino, que vê o que o neto não enxerga: a grande e boa alma de Juliana Baker.

Depois de vários fatos ocorridos entre os dois, Bryce parece que acorda e começa a se apaixonar por ela. É uma história linda sobre o primeiro amor, o "primeiro beijo", os primeiros contatos e a infância. Querendo ou não as crianças pensam no amor de sua maneira.

Uma coisa que eu posso reclamar sobre o filme. É MUITO CURTO, como isso pode acontecer?! Não tem nem uma hora e meia, dai que eu choro, pois poderia ter 4 horas seguidas que eu não reclamaria, até poderia virar uma série. E é assim que eu me despeço nessa noite de domingo.

"O todo é mais que a soma de suas partes."




Enredo:
Personagens: 
Cenário: 
Nota final:  

6 de junho de 2015

Ex machina/ Instinto artificial


Sinopse: Caleb (Domhnall Gleeson), um jovem programador de computadores, ganha um concurso na empresa onde trabalha para passar uma semana na casa de Nathan Bateman (Oscar Isaac), o brilhante e recluso presidente da companhia. Após sua chegada, Caleb percebe que foi o escolhido para participar de um teste com a última criação de Nathan: Ava (Alicia Vikander), uma robô com inteligência artificial. Mas essa criatura se apresenta sofisticada e sedutora de uma forma que ninguém poderia prever, complicando a situação ao ponto que Caleb não sabe mais em quem confiar.



Minha opinião: Não sei o por quê, mas eu vidrei na história; nas cenas; nos personagens, enquanto minha mãe babava ao meu lado. O filme começa de repente quando um programador de uma grande empresa a Bluebook( eu gosto de pensar como sendo o google) é "promovido" digamos assim, que na hora nem eu tinha entendido, para passar uma semana com o chefão. Lá ele descobre o mundo da inteligência artificial tendo sessões com Ava, uma robô magnífica com a tal da inteligência. 


Nathan Bateman morava num lugar irreconhecível demorando horas de helicóptero para chegar ao local, no meio da floresta. E tudo funcionava na mais alta e sofisticada tecnologia, com códigos e cartões senhas. Se a energia falhasse você ficaria preso no quarto em que estivesse, justificando que seria por "motivos de segurança". 


Tá não vou contar mais da história para não ficar sem graça, apresentando a partir de agora os pontos positivos e negativos. Já falei um ponto positivo nisso tudo, o cenário é PER-FEI-TO eles fizeram a Ava PER-FEI-TA se bem que, umas horas em que ela colocava a "carapaça de pele" e tirava ficava muito engraçado. A inteligência artificial era muito convincente adorei tudo nela, chega né. Os personagens são envolventes. De fato não há muita ação, até que minha mãe (opinião on) dormiu e falou que o filme é muito parado (Mãe: Lucia, ama filmes de comédia romântica), chato, sem história, e deu três estrelas pro filme, ou seja; bom, dá pra entender?  Lucia achou que vale:✬ (opinião off)


Realmente o filme é parado para os menos interessados, já me acostumei com filmes desse estilo. Porém concordo com o fato de que não aprofundou muito na história, a ação ficou só pro final, teve falhas de comunicação e perguntas óbvias que deveriam existir e não teve um final fixo. Nossa como é fácil apontar os pontos negativos, ufa.



Gente descobri tanta coisa com o sr. google! Há um site CLIQUE AQUI que você passa como se estivesse falando com a Ava, porém tudo é em inglês. Calma, são só perguntas rápidas.


Outra coisa que soube. Lembra do cenário maravilhoso que tinha falado então ... é TUDO NUM HOTEL, existe meu deus quero chorar de felicidade. Se chama Juvet Landscape, algumas fotos para chorarmos juntos.






Galerinha, esse filmes realmente ficou entre bom e ótimo e não sei como classificar, socorrroooo. E olha que não sou tão fã de ficção científica. Obrigada por me ouvirem! 



Enredo:
Personagens: 
Cenário: 
Nota final:  

29 de abril de 2015

Después de Lucía/ Depois de Lucia


Sinopse: Desde a morte de sua esposa, Roberto não consegue dedicar muito tempo à sua filha Alejandra, uma jovem de 15 anos. Para escapar da depressão que passa a dominar a rotina dos dois, pai e filha deixam a cidade de Vallarda em busca de uma nova vida na Cidade do México. Envergonhada e incapaz de explicar para o pai as razões, Alejandra omitirá as humilhações e abusos emocionais e físicos sofridos em seu novo colégio. Os dois vão se distanciando cada vez mais, à medida que a violência toma conta de suas vidas.


Minha opinião: Alejandra sofre de um intenso bullying afetando-a psicologicamente e fisicamente. As cenas que ela sofre me deu náuseas por conta da humilhação.

As "razões" dos atos é bem machista, pois há duas pessoas numa relação e quem sofreu foi apenas uma, Alejandra, onde nenhuma devia sofrer. Acho que ter perdido a mãe tornou as coisas mais difíceis. A cena que chega o aniversário dela e levam um bolo, não no sentido de amizade mas de perversão eu quase "morri" junto com a personagem.



Saber que você saiu de um lugar pra não enfrentar dificuldades e chegou em outro pra encontrá-la te esperando é muito horrível. As amigas que ela fez na nova escola tornaram-se víboras da noite pro dia, ou sempre foram?! O pai começou a se distanciar não sabendo o que levou a filha a viver em sua depressão ou até  mudar o corte de cabelo. Quando descobre de tão atordoado comete um crime horrendo, o filme claramente não é um conto de fadas.


Enredo:
Personagens: 
Cenário: 
Nota final:  

24 de abril de 2015

Sobre séries: Freaks and geeks



Conheci a série ano passado, foi produzida e divulgada anos de 1999-2000, porém a época retratada é dos anos 80. Amei Freeks and geeks. 

Conta a história de Sam (John Francis) que tem seus melhores amigos Bill e Neal e são rotulados de "geeks" na escola. Sam é apaixonado por uma líder de torcida a famosa Cindy Sanders (Natasha Melnick) que sempre da atenção aos amigos, principalmente a Sam o que deixa ele com esperanças a cada episódio.

Lindsay Weir(Linda Cardellini) é irmã mais velha de Sam, e participava do grupo de mathletic(ao pé da letra: atlética de matemática). De repente ela quer se aproximar de uma turma de amigos conhecidos como malucos 'freaks' do colégio, entre eles está  Kim e Daniels(James Franco). Sim James Franco faz parte do elenco, então é nessa hora que você decide que irá ver essa série com certeza.

Mesmo sendo 18 episódios, foi cancelada na época, vale muito a pena assistir todos são envolventes e a maioria com confusões e muitas risadas.



ALERTA! CONTÉM SPOILER
Só eu fiquei frustada que não houve um beijo, pelo menos, de Linda e James?
FIM DO SPOILER


23 de abril de 2015

White bird in a blizzard/Pássaro branco na nevasca

Sinopse: Eve Connors (Eva Green), mãe de Katrina (Shailene Woodley) abandona a família, deixando todos em estado de choque. Kat e seu pai tentam colocar a vida em dia, mas logo a jovem começa a ter sonhos perturbadores. Aos poucos, ela irá perceber que há uma verdade terrível por trás do desaparecimento da mãe.

Minha opinião: O filme começa no ano de 1988. Aparentemente, ao decorrer da história eu tive a impressão de, ficar sem pretensão. 

No início a personagem de Eva green, Eve, some repentinamente e sua filha, a protagonista Kat, não sofre tanto com isso, pelo simples fato da mãe ser diferente das outras, no sentido: não dar carinho à família e depressão sobre sua vida. 

Indo com certa frequência na psicóloga Kat, revela várias coisas do passado, sendo assim o filme vai e volta no tempo. O que é normal pra menina de 17 anos é totalmente estranho para a psicóloga. Ao longo do filme, o mesmo sonho torna recorrente na mente de Katrina: ela dirigindo numa nevasca e sua mãe pedindo por ajuda.

O final, épico, não poderia ser melhor. Você pensa que o filme acabou na hora que não acabou, que seria contado pela protagonista e começa a chegar na conclusão que perdeu tempo assistindo, mas descobre que o pensamento foi precipitado.

Adoro como a Eva green atua e a Shailene que está em alta no mundo hollywoodiano não decepcionou também. O ambiente dos anos 80/90 tornou o filme mais interessante pra mim, é rico em detalhes.

A trilha sonora é incrivel, prepare o app shazam haha. Ps: Assista o filme até o final antes de julgar.

Enredo:
Personagens: 
Cenário: 
Nota final:  


19 de abril de 2015

Sobre séries: My mad fat diary


Sinopse: Situada na década de 1990, a história de My Mad Fat Diary acompanha a vida de Rae (Sharon Rooney), uma jovem de 16 anos que tem problemas com seu peso. Recém saída de um hospital psiquiátrico, ela se vê jogada em um mundo no qual não se sente à vontade. Logo encontra Chloe (Jodie Comer) sua amiga de infância. Ela a apresenta para sua turma, que acolhe Rae à sua maneira. . No elenco também estão Nico Mirallegro, que interpreta FinnJordan Murphy, como o engraçado Chop; Ciara Baxendale, como a ingênua Izzy; Claire Rushbrook como a mãe de Rae; Dan Cohen como Archie; Ian Hart como o Dr Kester, terapeuta de Rae; Sophie Wright e Darren Evans como Tix e Danny Two-Hats, pacientes do hospital onde Rae ficou internada.

Talvez eu esteja receosa de falar sobre my mad fat diary. Pois, é uma das minha séries preferidas, senão a. 

Adoro quando abordam outras décadas em séries, então, quando vi que se passava em 1990, pirei, nada de celulares ou computadores de ultima geração, estamos falando da era das cartas para se comunicar. A história é tão boa que consegui sentir cada personagem. Não tem como não se apaixonar pela Rae, ela é única. Claro que como todo adolescente ela vive seu drama, mas o drama dela é mais pesado que a maioria, acredito. É duro ter preconceito com si próprio, você deixa de viver, e quando sofre bullying é pior ainda.

O divertido é que a produção da série coloca situações em que Rae está passando e pensando em forma de desenhos.

Só para terem uma noção, assisti duas temporadas em menos de 1 semana, nas férias, e nossa não sei como estou aguentando esperar pela 3 temporada. Ps: eles ainda estão gravando. SOCORRO!

Sinto que estou deixando de falar tanta coisa ... mas como disse, é meio difícil falar de algo que você gosta muito, parece que você trava.

15 de abril de 2015

The voices


Sinopse: Jerry é um cara bacana que chama a atenção das garotas. Mas há um problema: ele conversa com o gato e o cachorro da casa. Mr. Whiskers, o felino, convence o protagonista a matar as mulheres com quem sai.

Minha opinião: Todos os envolvidos na história trabalham no mesmo lugar, Milton fixture, lá Jerry conhece na área financeira as três amigas, Fiona, Lisa e Alison e logo começa a se envolver com elas. De sozinho para ter pelo menos pessoas de verdade para conversar, além de seus animais de estimação, fora do trabalho. E em uma noite sua vida torna-se muito diferente a partir de seus atos.


Vou ter que discordar, um pouco,desta sinopse. Primeiro, Jerry Hickfang (Ryan Reynolds) não saia muito, pois não levava jeito com as mulheres. Ele começou a matar não por causa do Mr. Whiskers e sim por causa dele, porém é de fato que o gato começa a dizer que ele gosta desse ato "é o instinto" dizia, enquanto o cachorro falava que ele era um cara bom, tudo foi um acidente. 

Vamos concordar que Jerry não é um psicopata ele é psicótico. Há essa diferença, o primeiro mata a sangue frio sem arrependimentos dando prazer no ato, o segundo a pessoa já é doente, ou seja, no caso dele o ato de ouvir vozes de animais e das pessoas que matou.

O cenário é meio mórbido, num subúrbio, com cenas mais escuras dando a dramatização. Assim, o humor negro do filme é muito bom. Nas horas dos assassinatos eu prendia a respiração, nojento, para depois dar gargalhada para a comédia que logo viria. Sendo assim, the voices reveza de suspense para comédia e vise-versa. 

Quando comecei a ver o trailer do filme quase desisti de assistir só por eu ter visto os animais falando, é... não gosto de filmes assim, ainda bem que logo entendi que o ato deles falarem tem a ver com as loucuras do protagonista. Teve gente que não gostou do final, eu pergunto como? Um final rápido, mas diferente. E quando todos começam a cantar "sing a happy song" morri de rir. 

O filme também tem a Anna Kendrick como Lisa e Gemma Arterton como Fiona. O Ryan Reynolds está atuando muito bem, sempre o vi nos papeis de galã e de comédia, nesse ele convence muito como uma pessoa que sofre desse transtorno psicótico.



Enredo:
Personagens: 
Cenário: 
Nota final:  

Musica final:

10 de abril de 2015

Sobre séries: Finding Carter


Eu adoro as séries da mtv e diferente de muitas, Finding Carter tem duração de 40 min. No piloto da primeira temporada parece mais uma típica série estado unidense até o clímax, claro. Carter, a protagonista, ser presa e daí seu mundo gira de ponta cabeça. Não pelo fato de ser presa é algo maior, imagina você descobrir que sua mãe não é a sua mãe, não por ser adotada e sim sequestrada.(isso está na sinopse, não é spoiler)

Que bomba em Carter! A notícia foi entregue da forma mais bizarra e sem querer. Porém não sei dizer se a reação dela foi estranha ou o esperado. De filha única num dia para ter uma irmã gêmea e um irmão mais novo no outro.


Agora vamos dizer o que eu estou achando. Não vou negar, fiquei viciada quando comecei a assistir, os 5 primeiros episódios ficava "roendo as unhas" esperando pelo próximo, até Carter começar a me irritar, isso mesmo, a personagem de Kathryn Prescott (fez skins), suas atitudes achei bem imaturas e vamos dizer: "de forte mimação". Porém com o tempo ela vai se tornando mais madura com recaídas, fica nesse revezamento ora madura ora imatura. Ao contrário de Taylor, sua irmã gêmea, adoro essa personagem.


A série foi lançada no ano de 2014 e já ganhou sua segunda temporada em março de 2015. Assisti o piloto da segunda temporada, achei ótimo não tanto quanto a da primeira temporada mas a série ainda está muito boa pra mim.




Acho que o mais duro do começo da primeira temporada, além de Carter saber que foi raptada com três anos de idade, foi a personagem de Cynthia Watros, Elizabeth Wilson ter que lidar com o fato de sua filha, que deveria ser Linden Wilson, não corresponder como o esperado sobre ela ser sua mãe verdadeira.

Uma observação minha: Não acho que Milena Govich atua bem na série. Percebi mais isso na segunda temporada.

Elenco principal:


Musica da abertura:

7 de abril de 2015

Big eyes/ Grandes olhos


Sinopse: O drama apresenta a história real da pintora Margaret Keane (Amy Adams), uma das artistas mais comercialmente rentáveis dos anos 1950 graças aos seus retratos de crianças com olhos grandes e assustadores. Defensora das causas feministas, ela teve que lutar contra o próprio marido no tribunal, já que o também pintor Walter Keane (Christoph Waltz) afirmava ser o verdadeiro autor de suas obras.

Minha opinião: Li algumas críticas na internet sobre o filme e nossa, me surpreendi por alguns que não gostaram,  me pergunto: Como? (obs: quero deixar claro que cada um tem sua opinião, claro que tem gente que não vai gostar, só quis dar uma introdução pra mostrar que gostei do filme)

O âmbito abordado da década de 50/60 bateu essa nostalgia em mim numa época que nunca vivi, da pra acreditar? 

Achei brilhante o papel da Amy Adams como Margaret Keane igualmente pro Christoph Waltz, mesmo dando raiva de seu personagem como Walter Keane. O drama é tão envolvente ainda mais sendo baseado em fatos reais, faz você imaginar como isso pode ter acontecido.

O filme começa com a partida de Margaret e sua filha, saindo da atual casa e por consequência terminando o seu primeiro casamento. Seguindo então para uma cidade onde encontra sua amiga e tenta começar do zero ali, tentando um emprego, porém naquela época a sociedade era um tanto quanto machista. 

Ela então conhece Keane numa feira de rua de expositores de quadros e daí, rápido quanto fugir de casa ela se casa, começando assim um relacionamento repleto de interesses.

Não quero contar muito mais sobre a história, perde a graça. Recomendo esse filme, é do tipo que: quando acaba você pede bis. E gente vamos apelar mais um pouco o diretor é o Tim Burton.






Margaret Keane atualmente.
Walter Keane e Margaret Keane - déc50/60
Enredo:
Personagens: 
Cenário: 
Nota final: 

5 de abril de 2015

About Alex


Sinopse: Quando Alex tenta cometer suicídio, seis amigos de faculdade decidem ir visitá-lo durante um feriado, para animá-lo e protegê-lo de uma eventual recaída. A visita inesperada desperta lembranças dos tempos de faculdade, além de relembrar antigos amores e ressentimentos.

Minha opinião: Mesmo com a pretensão envolvida do suicídio, achei o filme com clima leve. Talvez tenha sido o ar bucólico. 


A trama entre eles me pareceu muito real, esses seis amigos tão diferentes e tão ligados. Acho que não teve nenhum momento que eu fiquei com "saco cheio", eu só queria saber qual seria a próxima cena e o que ia acontecer, já aconteceu isso com você também? E o mais engraçado é que esse filme não é de ação. 

Normalmente as cenas ficam centradas na casa de Alex, ou ao redor que como disse acima tem outros ares, a natureza. 

Mesmo gerando pouco cenário eu gostei bastante, lembrei que a personagem Sarah (Aubrey Plaza) fez o filme the to do list, Siri(Maggie Grace) a trilogia de taken/busca implacável e será muito fácil reconhecer pra quem assiste a série new girl, o personagem Josh(Max Greenfield) que inclusive me irritou muito nesse papel. Além de serem dos mesmos produtores de My so-called life.

O motivo de eu não dar 5 estrelas foi pelo fato de eu sentir que estava faltando algo pra enraizar melhor essa amizade entre eles. Acho que foi meio rápido.



Enredo:

Personagens: 
Cenário: 
Nota final:  


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